sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Participação
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sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Toda trajetória
Fonte de dados: Chevette Clube do Brasil
(1973) - A imprensa especializada confere ao Chevette o título de carro do ano. Os jornalistas rodaram 11 mil quilômetros com o Chevette durante o ano de 1973 para elegê-lo o melhor carro nacional existente no mercado. | |
(1974) - Neste ano a fábrica comemora, além do título, duas marcas importantes: a produção do 50.000 Chevette em 26 de março e a do 100.000 em 13 de novembro. No total, foram vendidos 31.324 unidades em 1973 e 74.963 em 1974 no mercado interno. | |
(1975) - Continuando a trajetória de sucesso iniciada no lançamento, as vendas atingem a marca de 62.519 unidades comercializadas no País. Em 17 de setembro, pela primeira vez a GMB utiliza o Campo de Provas da Cruz Alta para fazer a apresentação de sua nova linha, aos jornalistas. Em abril, o primeiro Chevette especial desfila pelas ruas. | |
(1976) - A linha Chevette cresce com o lançamento da sua Pick-up 4 cilindros, a Chevy-4. Em 20 de fevereiro a GMB comemora a produção de seu 1.000.000 veículo Chevrolet: um Chevette GP amarelo. Em 24 de maio o MVA comemora a produção do 200.000 Chevette. As vendas internas deste ano totalizam 70.733 unidades. A vedete da linha Chevrolet 76 é o SL (Super Luxo), com requintes de acabamento. | |
(1977) - O – Chevette GP II chega ao mercado em 23 de janeiro com mudanças no motor que o tornam ainda mais econômico. Em 18 de fevereiro a fábrica celebra a produção do 250.000 Chevette. A empresa estuda modificações no design para o próximo ano. As vendas internas registram 65.964 veículos comercializados. A GMV lança o esportivo modelo Chevette GP II em São Paulo durante o Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1. | |
(1978) - Em 19 de janeiro o novo Chevette GP II é lançado no Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1 do Rio de Janeiro. A Novidade da linha Chevette é a modificação da frente (facelift), que passa a ter formato de cunha, com duas grades ovaladas. As vendas no mercado interno chegam a 86.384 unidades. | |
(1979) - Para aumentar as opções do já fiel proprietário de Chevette, a empresa coloca no mercado o modelo 4 portas, motor 1.4 L A gasolina e promete novidades para a linha 80. O volume de vendas internas chega aos 90.084. | |
(1980) - A fábrica de São José dos Campos produz seu 500.000 Chevette em 8 de fevereiro. Em 2 de julho a empresa lança o motor 1.4 L a álcool para o Chevette. Totalmente redesenhado a partir da coluna central, o novo Chevette Hatch chegou ao mercado como promessa de recorde. E a cumpriu: 94.816 veículos comercializados no mercado interno. O novo Chevette Hatch com 3 portas vem aumentar a linha e as vendas. | |
(1981) - O já moderno modelo Hatch ganha uma versão especial, muito esportiva e mais potente: o Chevette SR vem equipado com motor 1.6 L a gasolina. Em 31 de março o Chevette Hatch recebe o título de Carro do Ano 1980 da revista Autoesporte. As vendas internas ficam na casa dos 69.941 veículos. A família cresce com o lançamento da STATION WAGON MARAJÓ. | |
(1982) - Um pequeno facelift na linha Chevette prepara o consumidor para novas e maiores mudanças. As vendas crescem em relação ao ano interior: 75.163 veículos consumidos no mercado ibnterno. Chega com mudanças nos faróis, grades e lanternas. | |
(1983) - O segundo grande facelift da linha provoca mudanças na frente – mais rebaixada, com faróis trapezóides – e na traseira do veículo – mais alta. Em 17 de fevereiro o MVA orgulha-se de produzir o 750.000 Chevette, que assume a liderança de vendas no País, com suas 85.984 unidades comercializadas no mercado interno. A linha Chevette passa por total reestilização e ganha motor 1.6 L a álcool. | |
(1984) - um ano de comemorações para a GMB. A fábrica de São José dos Campos completa 25 anos e o Campo de PROVAS DA Cruz Alta 15. Para marcar a data, a linha 85 é novamente apresentada ao público no CPCA. As vendas internas somam 57.876 unidades. Chega a Pick-up Chevy-500 com motores 1.6 L álcool e gasolina. | |
(1985) - A fábrica de Motores produz o 1.000.000 motor de Chevette em 10 de junho. No mês de outubro, a produção do veículo chega ao número 850 mil. O total de vendas internas soma 61.526 unidades. A exportação do Chevette atinge o total de 100.000 veículos. | |
(1986) - A dupla Marcelo Aiquel e Ronaldo Nique lideram 80 voltas dos 500 quilômetros de Guaporé, no Rio Grande do Sul. Neste ano, as vendas internas ficam na casa dos 67.182 veículos comercializados. | |
(1987) - Com o perfil mais aerodinâmico, a linha 87, composta pelos Chevette SE, SL e Sedan, ganhou capô rebaixado e painel em forma de cunha, com nova grade, espoiler mais baixo e tomadas de ar mais espaçadas. Vendas internas 45.727 unidades. Em março o MVA chega ao 1.000.000 Chevette produzido. | |
(1988) - A introdução de um novo carburador de corpo duplo estagiado resulta um aumento considerável de potência, mais 10 c.v., no motor a álcool. Obtem-se também uma otimização dimensional, com redução das massas oscilantes. As vendas internas ficam na faixa dos 56.301 veículos. Os motores álcool e gasolina do Chevette recebem melhorias. | |
(1989) - A station-wagon derivada do Chevette sai de linha neste ano. Durante os anos em que esteve em produção, acompanhou todas as inovações tecnológicas apresentadas pelo Chevette. Foram comercializados 40.701 veículos no mercado interno. Último ano de fabricação da Marajó. | |
(1990) - Ele chega para dar mais brilho à linha Chevette. O modelo DL traz todo o conforto e economia de seus antecessores, aliado a um acabamento externo e interno de luxo. Neste ano, as vendas no mercado brasileiro foram de 26.786 unidades. | |
(1991) - Gostoso de dirigir, confortável e com amplo porta-malas (323 litros). O Chevette DL oferece a economia e agilidade que o trânsito urbano exige e a garantia da mecânica Chevrolet. Foram vendidas 20.554 unidades no mercado interno. | |
(1992) - O Chevette DL mostra a sua faceta ecológica. A emissão de gases poluidores passa a ser controlada com a instalação do conversor catalítico, nas versões a álcool e a gasolina. As vendas internas chegam à casa das 29.629 unidades. | |
(1993) - Atendendo à solicitação do presidente da República, Itamar Franco, em apenas um ano a Empresa passa a produzir o Chevette L, a chamada versão popular, com motor 1.6 a álcool e gasolina. Nenhum outro carro dessa faixa de mercado possui motor tão potente, nem porta-malas tão grande: 323 litros. Os outros modelos da linha deixam de ser produzidos. As vendas internas perfazem um total de 31.865 veículos. | |
Junior – Para atender à crescente demanda de veículos de pequeno porte com motores de baixo consumo, a GMB desenvolve e lança o Chevette Júnior, com motor 1.0 – este modelo percorria, em média, 11,15 km/litro na cidade e 15,5 km/litro na estrada. Foi o precursor do carro popular, lançado no ano seguinte. E as vendas? Internas, 20.554 veículos. Fonte: Chevette Clube do Brasil |
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Motores - Modelos -Transmissão
Motores 1.0L (1991-1993) – (Junior)
- Potência: 50 cv a 6000 rpm
- Torque: 7,2 kgfm a 3500 rpm
- Velocidade Máxima: 131,3 km/h
- Aceleração: 21,58 s
- Potência: 69 cv a 5800 rpm
- Torque: 9,8 kgfm a 3600 rpm
- Velocidade Máxima: 140,62 km/h
- Aceleração: 19,1 s
- Potência: 72 cv a 5800 rpm
- Torque: 10,8 kgfm a 3800 rpm
- Velocidade Máxima: 150 km/h
- Aceleração: 17,4 s
- Potência: 69 cv a 5800 rpm
- Torque: 10,1 kgfm a 3600 rpm
- Velocidade Máxima: 142,29 km/h
- Aceleração: 19,52 s
- Potência: 80 cv a 5800 rpm
- Torque: 11,6 kgfm a 3600 rpm
- Velocidade Máxima: 148 km/h
- Aceleração: 16,55 s
- Potência: 76 cv a 5200 rpm
- Torque: 11,3 kgfm a 3200 rpm
- Velocidade Máxima: 149 km/h
- Aceleração: 15,1 s
- Potência: 73 cv a 5200 rpm
- Torque: 12,6 kgfm a 3200 rpm
- Velocidade Máxima: 151,3 km/h
- Aceleração: 14,15 s
- Potência: 81 cv a 5200 rpm
- Torque: 12,9 kgfm a 3200 rpm
- Velocidade Máxima: 154 km/h
- Aceleração: 13,8 s
- SL (1973-1986)
- SE (1987)
- SL/E (1988-1990)
- DL (1990-1993)
- Junior (1992-1993)
- L (1993)
- GP (1976)
- GPII (1977-1979)
- Jeans (1979)
- Ouro Preto (1981)
- S/R (1981-1982)
- Izusu-4. (4 Marchas) (1973-1984)
- 5 Marchas (1985-1993)
- Automático Izusu (1985-1990)
Um breve histórico do mágico Chevette
Em 1976 chega a requintada versão SL, e os piscas traseiros do Chevette passam a ser vermelhos (curiosamente eram amarelos de 1973 a 1974, e só na reestilização de 1983 os piscas traseiros voltariam a ser amarelos novamente). O Chevette passou por sua primeira reestilização dianteira em 1978, herdando o desenho frontal já existente no Chevette americano, e a traseira permanecia exatamente a mesma, apenas ganhando uma moldura "bi-partida" em suas pequenas lanternas. Em 1980 finalmente ganhou novas lanternas traseiras (ainda horizontais, mas bem maiores e que avançavam pelas laterais da carroceria) e novos pára-choques (um pouco mais largos). Em 1981 a única mudança estética foi feita nos faróis que passavam a ser quadrados no lugar dos redondos. Em 1983 o Chevette passa pela maior reestilização de sua história, ganhando nova dianteira, nova traseira, quebra-ventos (exceto na versão quatro portas), entre outros detalhes. E em 1987 o Chevette passa pela sua última reestilização, ganhando nova grade, novos pára-choques de plástico, saia dianteira com novos furos (essa foi a única mudança na lataria de 1987), lanternas traseiras levemente redesenhadas, retrovisores mais modernos, maçanetas pretas e novo quadro de instrumentos com mostradores quadrados e relógio digital (esse quadro de instrumentos era exclusivo da versão SE, depois SL/E, e depois DL).
Eleito pela Revista Autoesporte o Carro do Ano de 1974 e de 1981, o Chevette teve seu apogeu em vendas a partir de 1986 até 1991, quando neste ano, seus concorrentes diretos saíram de linha em outras montadoras. A Volkswagen parou de produzir o Fusca, a Fiat tirou de linha o 147 e a Ford deixou de produzir o Corcel. Sem concorrentes neste segmento, o Chevette se tornou o carro mais barato do Brasil durante esse período. A última unidade do Chevette no Brasil saiu da fábrica em 12 de novembro de 1993, já como modelo 1994 (em 1993 a versão fabricada era o Chevette L, que era uma modelo 1,6/S com acabamento similar ao do extinto Chevette Júnior). Entretanto, é comum encontrá-los rodando pelas ruas, uma vez que foi um modelo que alcançou um expressivo número de vendas (cerca de 1,6 milhões de unidades) e demonstrou ser bastante robusto, arrebatando uma legião de fãs. O Corsa de segunda geração tornou-se seu sucessor no Brasil, repetindo o mesmo sucesso.
Trivia: Vale notar que o Chevette introduzido no Brasil é essencialmente o Opel Kadett geração "C", vendido na Europa. Conta-se que a GM não lançou o carro com esse nome no Brasil temendo algum tipo de problema ou associação com o governo militar então vigente no país. Anos depois, em 1989, o Chevette viria a coexistir com o Kadett "E" (lançado na Europa em 1984) no Brasil.
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